O padrão de onda para o instrumento Libra/Dólar continua a parecer bastante convincente. O aumento das cotações nas últimas semanas sugere a construção da onda D. Entretanto, o aumento atual das cotações também pode ser interpretado como a primeira onda de um novo segmento de tendência ascendente. Uma estrutura de três ondas é visível dentro desta onda. Se ainda for a onda D, então este "conto de fadas" pode terminar muito rapidamente para a libra esterlina. Se não, então o aumento do instrumento continuará com os alvos localizados próximos das cifras 36ª e 38ª.
A segunda tentativa de quebrar o nível de Fibonacci de 50,0% foi bem sucedida, o que indica a prontidão dos mercados para novas compras. Agora eu concluo que a construção de uma onda ascendente continua.
Os casos de COVID-19 continuam a aumentar no Reino Unido.
A taxa de câmbio do instrumento Libra/Dólar se moveu com força média na quinta-feira. O instrumento caiu 50 pontos base, e depois subiu 65, o que não foi nada mal, além de que a formação de uma onda ascendente continua.
É difícil dizer que a alta da libra esterlina se deve ao cenário de notícias. Não houve eventos interessantes no Reino Unido ou nos EUA hoje. E não há algum tempo. Assim, a libra esterlina continua subindo apenas devido ao desejo do mercado de comprá-la. Se o mercado agora tivesse prestado atenção ao número crescente de casos da Omicron no Reino Unido, seria improvável que as compras da libra tivessem continuado.
Ao mesmo tempo, ainda é muito cedo para concluir que a formação de uma seção de tendência descendente foi concluída. Após a conclusão da onda D, o declínio das cotações pode ser retomado e, no momento, estamos diante da necessidade de construir uma onda corretiva que não tem base jornalística.
Conclusões gerais
O padrão de onda do instrumento Libra/Dólar parece bastante convincente agora. A suposta onda C completou sua formação, e a onda D pode estar próxima deste momento. Assim, agora é possível considerar a venda do instrumento com alvos localizados próximos das marcas calculadas de 1,3272 e 1,3043, o que corresponde a dos níveis de Fibonacci de 61,8% e 76,4%, para cada sinal descendente do MACD, contando com a formação da onda E.
Entretanto, também é aconselhável esperar por uma tentativa bem sucedida de quebrar a marca de 1,3454, que corresponde ao nível de Fibonacci de 50,0%, ou a marca de 1,3642 sem sucesso, que equivale ao Fibonacci de 38,2%.
A partir de 6 de janeiro, a formação de uma seção de tendência de alta continua, que pode vir a ser quase de qualquer tamanho e de qualquer comprimento. Neste momento, a onda C proposta pode estar se aproximando de sua conclusão (ou conclusão). Entretanto, toda a seção de tendência para baixo pode se alongar e tomar a forma de cinco ondas A-B-C-D-E.