Na terça-feira, no gráfico da maior criptomoeda do mundo, o padrão triangular de baixa continuou a se acumular. A moeda foi negociada a $39.185, e sua capitalização de mercado totalizou $743 bilhões.
Recentemente, a Polkastarter foi a altcoin com melhor desempenho (+65%). O volume de negociação do ativo digital atingiu $170 milhões de dólares ontem.
Na semana passada, o BTC caiu para $37.100 e depois saltou para $42.500. A moeda tentou repetidamente quebrar o nível chave de US$ 44.200, embora em vão. Eventualmente, a bitcoin caiu para $38.650.
Segundo a CoinGecko, o maior agregador de dados de moeda criptográfica do mundo, a capitalização de mercado do ativo virtual diminuiu 1,3% para $1,81 trilhão na semana passada.
Em novembro de 2021, a moeda atingiu seu recorde, subindo acima de $69.000, enquanto sua capitalização de mercado ultrapassou $1,2 trilhão. O ativo digital perdeu mais de 43% desde então.
O bitcoin aumentou 1.000% nos últimos dois anos. Em 15 de março de 2022, a moeda foi negociada a $39.000, enquanto caiu para $3.700 em 13 de março de 2020. Naquela época, o BTC caiu depois que a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia da COVID-19.
As vagas perspectivas para a situação econômica e política global tornaram-se o principal motivo de indecisão da BTC no início da semana, de acordo com especialistas em criptografia. O conflito na Europa Oriental junto com os altos riscos não permitem que os investidores se envolvam em negociações pesadas no mercado de cripto e no mercado de ações dos EUA.
Apesar do fato, alguns analistas acreditam que o bitcoin pode se beneficiar da incerteza nos mercados globais. Steve Wozniak, um conhecido programador americano, disse recentemente que o BTC logo alcançaria $100.000 em meio à tensa situação geopolítica, crescente interesse dos investidores em moedas criptográficas, e hiperinflação.
Além disso, a principal criptomoeda tem sido repetidamente chamada por muitos analistas de uma proteção de inflação confiável.
Além disso, os participantes do mercado reagiram positivamente a uma Ordem Executiva sobre criptomoedas assinada pelo presidente americano Biden. O documento contém seis seções principais: proteção ao consumidor, estabilidade financeira, atividades ilegais, competitividade dos Estados Unidos na indústria, inclusão financeira e inovação responsável.
Está previsto que departamentos federais separados proponham em breve soluções abrangentes para a regulamentação de ativos digitais.
A reunião do FOMC, marcada para quarta-feira, será o principal foco de atenção do mercado nesta semana.
