O mercado permaneceu indiferente à inflação no Reino Unido, que se manteve inalterada em 6,7%. No entanto, a libra recuou. O que chama a atenção é que esse movimento começou várias horas após a divulgação do relatório do IPC do Reino Unido. A teimosa inflação no Reino Unido aumenta a possibilidade de mais restrições por parte do Banco da Inglaterra, o que deve fortalecer a libra. Igualmente intrigante é o fato de o dólar ter começado a subir amplamente na ausência de lançamentos econômicos ou outras notícias capazes de influenciar o sentimento do mercado. Isso levanta dúvidas sobre possíveis especulações ou emoções excessivas. Essas possibilidades não devem ser descartadas, mas também não podem ser confirmadas ou refutadas. Portanto, essas especulações permanecem puramente especulativas.
De qualquer forma, o dólar está em alta. O relatório de pedidos de auxílio-desemprego de hoje não terá impacto significativo na situação, já que se espera que o número geral aumente em apenas 8.000, o que é uma mudança insignificante que nem vale a pena considerar. Portanto, é necessário monitorar a situação. O dólar continuará a subir devido ao impulso, ou poderá começar a retornar aos valores que tinha antes do aumento de ontem, antes da abertura do pregão nos EUA.
O par GBP/USD não só conseguiu se manter abaixo do nível 1,2150, como também estendeu seu ciclo de queda previamente estabelecido. O aumento do volume de posições curtas indica a possibilidade de um declínio subsequente.
No gráfico de quatro horas, o indicador RSI está se movendo na área inferior de 30/50, indicando um aumento nos volumes de venda.
No mesmo gráfico, as MAs do Alligator estão voltadas para baixo, correspondendo à direção do preço.
Perspectiva
Caso o preço siga a dinâmica atual, esperamos que o par se mova em direção ao nível psicológico superior de 1,2000/1,2050. Isso pode ampliar a tendência de médio prazo.
A análise do indicador complexo indica um ciclo descendente nos períodos de curto prazo e intradiário.
