O S&P 500 atinge uma alta recorde com dados econômicos positivos, mas os investidores reduzem suas posições compradas antes dos relatórios de lucros.

O mercado de ações atingiu uma nova máxima, impulsionado pela alta das ações da NVIDIA, por dados econômicos sólidos e pela redução das tensões comerciais, após o plano dos Estados Unidos de diminuir tarifas sobre diversos produtos chineses. No entanto, antes da divulgação dos balanços das gigantes de tecnologia e da reunião do Federal Reserve, os investidores passaram a realizar lucros. Ainda assim, dados positivos de emprego continuam a sustentar o otimismo do mercado.
É improvável que a reunião do Fed traga surpresas, as taxas devem cair para 4%, enquanto os próximos passos permanecem incertos. Os investidores aguardam os resultados da Microsoft, Amazon, Google e Meta, todas fortemente investidas em inteligência artificial — setor que segue impulsionando o S&P 500 e cujo potencial de crescimento permanece intacto. Acesse o link para mais detalhes.
Índices de ações dos EUA sobem, com o S&P 500 subindo 0,23% e o Nasdaq subindo 0,80%

Os índices acionários dos Estados Unidos encerraram o dia em alta: o S&P 500 avançou 0,23%, o Nasdaq 100 subiu 0,80% e o Dow Jones ganhou 0,34%. O otimismo também se estendeu à Ásia, impulsionado pelo entusiasmo em torno da inteligência artificial e pelos fortes resultados trimestrais das gigantes de tecnologia, especialmente do setor de semicondutores. Japão e Coreia do Sul registraram os maiores ganhos regionais. As ações da Nvidia dispararam mais de 8% após Donald Trump declarar que pretende negociar com o líder chinês sobre o chip Blackwell, considerado essencial para o avanço da IA.
Os investidores esperam que isso resulte em um afrouxamento das restrições de exportação, que atualmente limitam a expansão da Nvidia no estratégico mercado chinês. Acesse o link para mais detalhes.
USDX sobe em meio à incerteza antes da reunião do Fed

O índice do dólar americano (DXY) apresenta alta moderada nesta quarta-feira, sendo negociado em torno de 98,86, acima do fechamento anterior. Os investidores adotam uma postura de cautela, preferindo aguardar a decisão do Federal Reserve antes de assumir novas posições. A incerteza em torno de um possível afrouxamento da política monetária mantém os traders hesitantes em assumir riscos, já que qualquer mudança na orientação do Fed pode influenciar significativamente a trajetória futura do dólar.
A relação comercial entre Estados Unidos e China também adiciona um elemento extra de incerteza. Os líderes dos dois países devem se reunir em uma cúpula na quinta-feira, após acordos preliminares alcançados por seus representantes no último domingo. Esse encontro pode desempenhar um papel crucial na resolução do prolongado conflito comercial e impactar os mercados financeiros globais. Acesse o link para mais detalhes.
Ouro deve atingir US$ 5.000, mesmo com correções de curto prazo

O ouro permanece no centro das atenções. Após um salto recorde, o metal recuou levemente para cerca de US$ 3.900 por onça, movimento atribuído à realização de lucros. Ainda assim, analistas mantêm uma visão otimista, projetando uma alta para US$ 5.000 até outubro do próximo ano.
Investidores e bancos centrais seguem ampliando suas compras, o que confirma a resiliência da demanda e a força da tendência de longo prazo.
A correção recente não reflete uma perda de interesse, mas sim um reajuste técnico natural do mercado. Além disso, o enfraquecimento do dólar e a instabilidade econômica global continuam a sustentar os preços.
Para os traders, esse contexto oferece uma janela de oportunidade para aproveitar as flutuações de curto prazo, em meio a perspectivas sólidas de valorização no longo prazo. Acesse o link para mais detalhes.
Mercado de ações enfrenta riscos de liquidação em meio à euforia do ouro e recordes do S&P 500

O mercado americano está à beira de uma inflexão. Apesar de a inflação permanecer em 3%, acima da meta de 2% do Federal Reserve, investidores apostam em cortes de juros nas reuniões de outubro e dezembro — um movimento que, à primeira vista, parece contraditório.
A economia dos EUA segue mostrando sinais de força: o PIB pode crescer 3,9% no terceiro trimestre, enquanto o mercado de trabalho começa a mostrar recuperação neste outono.
Um corte de juros pode ocorrer sob pressão política, especialmente da equipe de Donald Trump, que defende a redução dos custos de empréstimo para níveis próximos de 1%.
Alguns membros do FOMC, como Stephen Miran, apoiam um afrouxamento mais decisivo da política monetária neste momento.
Há quem argumente que um arrefecimento gradual do mercado de trabalho ajudaria a reduzir a inflação, justificando, portanto, o início antecipado do ciclo de flexibilização monetária. Acesse o link para mais detalhes.