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FX.co ★ BCE continuará a reduzir as taxas de juros, com a inflação mostrando sinais de arrefecimento mais rápido do que o esperado.

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Forex Humor:::2024-10-23T12:43:15

BCE continuará a reduzir as taxas de juros, com a inflação mostrando sinais de arrefecimento mais rápido do que o esperado.

O Banco Central Europeu (BCE), responsável por conduzir a política monetária da zona do euro, encontra-se em um dilema crucial. A desaceleração da economia, combinada com a necessidade de harmonizar diferentes aspectos, como taxas de juros, inflação e crescimento econômico, levou a instituição a assumir plenamente o controle. Na sexta-feira, as autoridades do BCE surpreenderam ao sinalizar sua disposição em estimular o crescimento econômico. No entanto, com a inflação mostrando sinais de arrefecimento mais rápido do que o esperado, a questão agora é: até que ponto o banco central deve continuar a flexibilizar sua política monetária?

Somente este ano, o BCE já reduziu as taxas de juros três vezes, e tudo indica que esse ciclo ainda não foi encerrado. Os investidores, sempre atentos, agora aguardam novas reduções em cada uma das próximas reuniões — entre quatro e cinco estão previstas em um futuro próximo. Afinal, o que mais o regulador pode fazer quando a inflação está perto de atingir a meta de 2% e a economia da região continua à beira da recessão?

Fontes internas da instituição europeia sugerem que a inflação pode atingir 2% antes do esperado. O banqueiro e blogueiro estoniano Madis Müller indicou na sexta-feira que as previsões mais recentes podem ser descartadas, já que o crescimento econômico não tem mostrado sinais de aceleração.

Uma nova pesquisa entre especialistas corrobora essa visão. Eles insistem que a inflação retornará ao patamar de 2% mais rapidamente do que o BCE prevê. Segundo seus cálculos, a inflação no próximo ano será de apenas 1,9%, abaixo das expectativas anteriores.

A diminuição recente da inflação para 1,7%, o patamar mais baixo em três anos, animou os economistas, que prontamente revisaram suas projeções. Com a queda nos custos da energia e a desaceleração da economia, as pressões inflacionárias parecem estar diminuindo. Por exemplo, o HSBC prevê algumas variações, antecipando que a inflação pode atingir 1,9% em outubro, ultrapassar ligeiramente os 2% em dezembro e oscilar entre 1,6% e 1,8% no primeiro semestre de 2025.

A atual situação está despertando entusiasmo entre políticos e investidores, mesmo que a expansão econômica persista em ritmo lento. Uma investigação em grandes corporações corrobora essa situação: o comércio está progredindo de forma gradual, com o setor de serviços mantendo sua velocidade, enquanto as indústrias de produção evitam expansões. Ademais, a insegurança acerca da economia sustentável e os altos custos estão exercendo pressão sobre as empresas.

Consequentemente, várias delas estão cortando investimentos, reavaliando orçamentos e esperando por um milagre econômico.

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