Em março, o Banco Nacional da Hungria decidiu manter sua principal taxa de juros estável em 6,50% pela sexta reunião consecutiva, enquanto o país continuava a enfrentar pressões inflacionárias. Essas pressões são em grande parte atribuídas ao aumento dos custos de alimentos e serviços. A taxa de depósito overnight do banco central e a taxa de empréstimo colateralizado também permaneceram fixas em 5,5% e 7,5%, respectivamente. Essa decisão atendeu às previsões do mercado, com analistas vendo chances mínimas de reduções significativas nas taxas de juros neste ano e apenas uma potencial diminuição de 25 pontos base até o final de 2025. A inflação dos preços ao consumidor subiu para 5,6% em fevereiro, marcando a taxa mais alta desde novembro de 2023, enquanto a inflação subjacente atingiu um pico de 14 meses em 6,2%, ambas ultrapassando a meta de 3% do banco central.