FX.co ★ 8 dos eventos astronômicos mais raros

Eclipse solar total

Um eclipse solar total raramente é visto. Ele é diferente dos comuns observados várias vezes por ano. Quando um eclipse solar total ocorre, a Lua bloqueia o Sol completamente. Ele pode ser observado da Terra. Na última vez, o eclipse solar total foi registrado em novembro de 2012. Os cientistas estimam que não acontecerá novamente por 138 anos.

O trânsito de Vênus

Uma transição é observada quando Vênus passa diretamente entre o Sol e a Terra. Apenas uma pequena porção do disco solar é coberta. Vênus parece uma bolinha preta movendo-se contra o Sol. O evento repete-se a cada 8 anos. Pelos últimos 11 anos, o planeta percorre a mesma trajetória. O último trânsito de Vênus foi em 2012.

Alinhamento planetário

O fenômeno é um dos eventos astronômicos mais raros. De acordo com pesquisas científicas, o próximo alinhamento de objetos celestes incluindo Marte, Mercúrio, Vênus, Júpiter, Saturno e a Lua, ocorrerá em 2040. O alinhamento de cinco planetas (Marte, Saturno, Vênus, Mercúrio e Júpiter) foi registrado em 2000. O alinhamento de Júpiter, Mercúrio e Vênus aconteceu em 2011.

Cometa ISON

O cometa ISON, um corpo celeste, é um evento único. Originou-se na nuvem Oort, na borda do Sistema Solar. Os cientistas consideram que ele é o cometa mais brilhante da primeira metade do século XIX. Foi descoberto por dois astrônomos russos em 12 de setembro de 2012. Em novembro de 2013, o cometa dividiu-se em dois. Segundo dados estimados, o ISON voou por 3,5 bilhões de anos antes de chegar ao Sol. Seu peso crescia constantemente devido ao acúmulo de partículas de poeira. O cometa colapsou a uma distância de 1 milhão de km do Sol.

Cometa Halley

O surgimento periódico do cometa Halley é o fenômeno astronômico raro mais interessante. Ele retorna ao Sol a cada 75 anos. O corpo celeste recebeu o nome do astrônomo inglês, Edmund Halley, que descobriu-o em 1531. O cometa move-se em volta da órbita elíptica. É um dos mais brilhantes no Sistema Solar. O cometa Halley é visível a olho nu. Suas dimensões são 14 km de comprimento e 8 km de largura. A última vez que o objeto passou perto do Sol foi em 1986, a próxima será em 2061.

Cometa Hale–Bopp

Os especialistas consideram o cometa Hale-Bopp como sendo o corpo celeste mais brilhante. É 1000 vezes mais intenso que o cometa Halley. Ele é visível da Terra. É estimado que o período de sua circulação em volta do Sol é de 2392 anos. O cometa Hale-Bopp foi descoberto pelos astrônomos estadunidenses Alan Hale e Thomas Bopp, em 23 de julho de 1995. Sua distância mais próxima é extremamente difícil de prever. O órbita muda constantemente, então não é uma tarefa fácil prever o rumo de voo do corpo celeste.

Leônidas

A chuva de meteoros Leônidas ocorre na interseção da Terra e da órbita do cometa Tempel-Tuttle. Essa chuva de meteoros espetacular acontece a cada 33 anos. Leônidas é caracterizada por um grande número de meteoros voando pela atmosfera. O número chega a 100 mil. A chuva de meteoros mais poderosa foi registrada em 1833.

67P/Churyumov–Gerasimenko

Em comparação com o cometa Hale-Bopp, a trajetória do 67P/C–G é mais fácil de prever. Ele viaja ao redor do Sol em seis anos. O cometa foi descoberto em 1969. Sua trajetória é influenciada gravitacionalmente por Júpiter. Há formações de gelo na superfície do cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko, que são transformadas em vapor com partículas de poeira enquanto ele aproxima-se do Sol. O cometa também é influenciado pela gravidade de Netuno ao passar pelo planeta.