FX.co ★ Mulheres chefes de Estado excepcionais.
Mulheres chefes de Estado excepcionais.
Jacinda Ardern
Jacinda Ardern tornou-se a chefe do governo da Nova Zelândia aos 37 anos em 2017. Ela é a primeira-ministra mais jovem do país em 150 anos. Jacinda conquistou os corações dos neozelandeses muito rapidamente, trazendo consigo o termo "jasindomania". Como demonstram pesquisas recentes, os cidadãos do país ainda apoiam a líder nacional e aprovam sua política. A pólítica defende a redução da pobreza e a expansão das garantias sociais na Nova Zelândia. Um aumento significativo na licença maternidade é considerado como uma de suas conquistas.
Maia Sandu
Maia Sandu tinha uma sólida experiência política muito antes de se tornar a presidente da Moldávia. Ao longo dos anos, ela atuou como ministra da educação do país, membro do parlamento e primeira-ministra. Sandu venceu as eleições presidenciais no segundo turno, em 2020. A líder da Moldávia está lutando ativamente contra a corrupção no país. Além disso, ela se dedica a revitalizar o mercado de trabalho. Quanto à sua política externa, Maia Sandu representa a integração da Moldávia com a União Europeia, o restabelecimento de relações cordiais com os Estados Unidos e a retomada da cooperação com o Fundo Monetário Internacional.
Zuzana Čaputová
Em 2019, a Eslováquia elegeu, pela primeira vez desde sua independência, uma mulher como presidente. Zuzana Čaputová tornou-se a líder do país aos 45 anos. Ela é conhecida por ser advogada, a vice-chefe do governo local da cidade de Pezinok e uma ativista social. Além disso, ela é uma ativista ambiental conhecida. Foi preciso mais de uma década para impedir a construção de um aterro sanitário tóxico em sua cidade natal, Zuzana Čaputová. Como presidente, ela continua a promover iniciativas ambientais, mas já a nível estadual.
Vjosa Osmani
Vjosa Osmani, 40 anos, atua como presidente do Kosovo há dois anos. Antes de tomar posse, ela também foi presidente interina por seis meses. A propósito, Vjosa Osmani é a segunda mulher a ocupar a cadeira presidencial. Entre 2011 e 2015, Atifete Jahjaga dirigiu o país autoproclamada como a primeira mulher presidente. Ambas as mulheres estudaram Direito na Universidade de Pristina, EUA. Ao tomar posse, Vjosa Osmani se comprometeu a ajudar a fortalecer o Estado de Direito do país.
Salome Zurabishvili
Salome Zurabishvili, uma ex-diplomata, tornou-se a presidente da Geórgia em 2018. Ela é a primeira mulher na história do país a ocupar esta posição dominante. No decorrer de sua campanha presidencial, Zurabishvili concentrou-se na integração da Geórgia com a União Europeia e na adesão à OTAN. A Geórgia ainda não se tornou membro da OTAN ou da UE. Ainda assim, sua atual presidente tem tempo para implementar todos os seus planos até as próximas eleições do país, previstas para 2024.
Katerina Sakellaropoulou
A vitória de Katerina Sakellaropoulou nas eleições presidenciais gregas de 2020 tornou-se um evento marcante. O país com uma história tão longa nunca foi liderado por uma mulher antes. Na verdade, Katerina Sakellaropoulou sabe como quebrar paradigmas. Em 2018, ela se tornou a presidente do Conselho de Estado, a mais alta corte administrativa da Grécia. Como presidente da Grécia, a ex-juíza se concentra em resolver as questões mais cruciais do país: crescimento econômico, emprego e apoio a seus mais vulneráveis.
Elizabeth Truss
A mais recente nomeação de uma chefe de estado feminina ocorreu no Reino Unido. Liz Truss, 47 anos, ex-secretária de Relações Exteriores, foi eleita a nova primeira-ministra do Reino Unido neste outono. No decorrer da campanha eleitoral, Truss se comprometeu a reduzir significativamente a carga tributária sobre os cidadãos britânicos no primeiro dia, caso fosse eleita. Porém, sua iniciativa provocou uma séria reação por parte do governo. Agora Liz Truss corre o risco de perder seu cargo de primeira-ministra diante de uma pilha de cartas de desconfiança.