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FX.co ★ Os cinco telescópios mais potentes do mundo.

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News in Pictures:::2024-02-27T18:29:44

Os cinco telescópios mais potentes do mundo.

ELT (América do Sul)

No topo dessa classificação está o Extremely Large Telescope (ELT), um telescópio infravermelho óptico gigantesco. Ele está localizado no deserto de Atacama, no norte do Chile, na América do Sul, e faz parte do Observatório Europeu do Sul (ESO). A característica distintiva do ELT é a tecnologia de óptica adaptativa, que o tornou reconhecido como o melhor telescópio do mundo. O uso dessa inovação permite que os astrônomos observem corpos celestes com extrema clareza, corrigindo ativamente os defeitos atmosféricos. O ELT utiliza espelhos deformáveis e algoritmos complexos projetados para corrigir instantaneamente a turbulência atmosférica. Como resultado, as imagens obtidas são muito mais nítidas do que os dados coletados por telescópios de gerações anteriores. Além disso, o ELT é equipado com uma variedade de elementos avançados, cada um projetado para atingir um objetivo de pesquisa específico. Graças ao ELT, os cientistas podem estudar vários fenômenos cósmicos, penetrar em galáxias distantes e monitorar o surgimento e o desenvolvimento de estrelas. O telescópio ELT cobre uma ampla gama de comprimentos de onda, do visível ao médio, e é considerado uma solução inovadora excepcionalmente importante devido ao seu complexo sistema de óptica adaptativa e tecnologias avançadas.

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FAST (China)

O telescópio FAST é o segundo telescópio mais potente do mundo, substituindo o Observatório de Arecibo como o maior radiotelescópio de prato único do mundo. Localizado na província de Guizhou, na China, este telescópio esférico com uma abertura de 500 metros é utilizado para estudar galáxias distantes, graças ao seu tamanho verdadeiramente impressionante e tecnologias avançadas. Orgulho do setor espacial chinês, a principal tarefa do FAST é realizar estudos radioastronômicos do Universo.

Projetado para detectar e estudar ondas de rádio geradas por corpos celestes, como pulsares e várias galáxias, este projeto possibilita aos astrônomos a investigação dos fenômenos cósmicos e a análise da estrutura e do desenvolvimento das galáxias por meio de uma poderosa emissão de rádio.

O telescópio FAST não é apenas caracterizado por seu enorme tamanho, mas também por seu revolucionário sistema de superfície dinâmica. Com centenas de painéis, cada um com seu próprio controle, este sistema permite mudanças em tempo real, projetadas para considerar os efeitos térmicos e gravitacionais durante o estudo de fenômenos cósmicos.

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GTC (Espanha)

Os especialistas consideram o telescópio Gran Telescopio Canarias (GTC) o terceiro instrumento com a tecnologia mais avançada para estudar corpos celestes e fenômenos. Ele está localizado no Observatório Roque de los Muchachos, na ilha espanhola de Las Palmas. De acordo com os cientistas, o GTC tornou-se uma espécie de lar para esse observatório astronômico multifuncional. Ele está entre os telescópios mais potentes do mundo, pertencente ao Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias. Entre as características do GTC está a alta nitidez da imagem. A principal tarefa do GTC é realizar pesquisas astronômicas inovadoras. Esse instrumento está envolvido em vários setores espaciais. O Gran Telescopio Canarias é equipado com equipamentos modernos projetados para estudar fenômenos cosmológicos incomuns, incluindo a natureza da matéria escura e as características de galáxias distantes. Além disso, o GTC é usado para observar exoplanetas e populações de estrelas. Essa instalação chama a atenção não apenas por seu tamanho gigantesco, mas também por suas tecnologias avançadas e adaptabilidade. Ela emprega uma tecnologia revolucionária de óptica adaptativa projetada para levar em conta as aberrações atmosféricas.

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SKA (Austrália, África do Sul, Reino Unido)

Outra estrutura para pesquisa multinacional em larga escala é o telescópio SKA. Ele consiste em quase 131.000 antenas (mais de 500 matrizes de 256 antenas), cada uma semelhante a uma árvore de Natal de dois metros de fios. Esse telescópio é capaz de detectar radiação em frequências de 50 a 350 MHz. Segundo os cientistas, o SKA inaugura uma nova era na radioastronomia e oferece ferramentas inovadoras para o estudo do espaço. Este dispositivo foi desenvolvido para investigar ondas de rádio emitidas por corpos celestes, explorando uma variedade de processos astrofísicos. Além disso, os cientistas poderão usar o SKA para mapear o hidrogênio em planetas distantes, estudar buracos negros, aprofundar-se nos segredos dos pulsares e explorar a origem e a evolução das galáxias. Este telescópio é caracterizado por seu enorme tamanho e potência, projetado para coletar dados em grande escala. São empregadas tecnologias avançadas, especialmente adequadas para a análise de grandes volumes de dados. O telescópio gera uma taxa de transmissão de informações sem precedentes. Para dar suporte à sua operação, são necessárias tecnologias avançadas de supercomputadores para processar e extrair informações científicas.

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ALMA (América do Sul)

Entre os cinco telescópios mais potentes do mundo está o inovador observatório astronômico ALMA. Ele está localizado no deserto de Atacama, no Chile, na América do Sul. De acordo com as estimativas dos cientistas, o ALMA tem uma característica única: a capacidade de capturar comprimentos de onda milimétricos e submilimétricos. Este é um dos radiotelescópios mais poderosos do mundo. Organizações internacionais, incluindo da Europa, América do Norte e Leste Asiático, colaboram neste observatório. Ao utilizar o ALMA, os astrônomos podem estudar galáxias remotas, analisar fenômenos astrofísicos e explorar o espaço. Este telescópio se destaca por um projeto inovador de matriz interferométrica. Além disso, o ALMA consiste em 66 antenas de alta precisão dispostas em uma matriz que funcionam coletivamente. Elas formam um único feixe sensível de antenas capaz de perceber qualquer sinal. As antenas do instrumento podem ser ajustadas para vários comprimentos de onda, desde os menores até os mais longos. Isso ajuda os astrônomos a registrar até mesmo os menores detalhes do espaço e a realizar um monitoramento abrangente do céu.

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