O Premier chinês Li Qiang se dirigiu à Assembleia Geral da ONU, lembrando ao mundo que, sem a China, a economia global teria parado há muito tempo. Segundo ele, a China agora responde por cerca de 30% do crescimento econômico mundial. Em outras palavras, um terço de toda a nova produção econômica provém da atividade chinesa. Suas observações sugerem que outros países permanecem à margem, incertos sobre como agir.
Li Qiang transmitiu à comunidade internacional que os países devem se concentrar em defender seus próprios interesses e colaborar, em vez de reclamar de ações unilaterais e protecionistas. Ele indicou que aqueles que se prendem a essas queixas acabam se isolando da comunidade econômica mais ampla. Argumentou que a comunidade internacional deveria ir além da competição sobre quem fica mais para trás e, pelo menos, demonstrar algum grau de cooperação.
Graças ao forte crescimento da China em 2025, apesar das tempestades de atritos comerciais e dramas relacionados a sanções, o país rapidamente se tornou não apenas um ator-chave, mas também o principal motor da economia global. Enquanto outras nações usam a economia como campo para manobras políticas e testes de resiliência, a China age como um verdadeiro empreendedor, focado no progresso, e não em desculpas.
Para aqueles ainda incertos sobre quem dita o ritmo da economia global, a resposta é clara: os demais países só podem se esforçar para acompanhar e torcer para não vacilar nesse processo.
